estereótipos de gênero

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estereótipos de gênero,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Durante o primeiro trimestre deste ano, verificou-se um considerável abrandamento na procura de docagens e até mesmo o cancelamento de reservas de doca já efectuadas, devido à crise energética ocorrida durante este período. Contudo no segundo semestre deu-se uma certa recuperação, com a docagem de navios embora de menor porte, docando tantos navios como em 1972. Refira-se que no final de Setembro. o ritmo de trabalho do estaleiro foi prejudicado pelo acidente registado na doca 13, com o aluimento de cerca de 200 m da parede leste da doca. O acidente não provocou acidentes pessoais nem materiais visto se encontrarem nesse momento 2 navios a serem reparados nessa doca, sendo os mesmos reparados conforme planeado e entregues aos respectivos armadores. Do respectivo acidente resultou a paragem de 2 meses e meio da doca, perturbando desta forma todo o programa de docagens. Graças a um esforço de conjunto e a interacção e flexibilidade de utilização das outras docas permitiu que este acidente, não tivesse efeitos mais graves na vida do estaleiro. A empresa de modo a evitar uma situação que pudesse levar a uma redução forçada do nível de emprego, efectuou uma revisão dos seus programas de docagem assim como vários outros tipos de trabalho revelando-se uma solução acertada. Existindo a possibilidade da reabertura do Canal do Suez, abrem-se também novas perspectivas para o tráfego internacional do petróleo, que se farão repercutir na indústria de construção e reparação naval. Segundo estudos efectuados na época iria registar-se uma diminuição dos portes dos navios-tanques, devido ao automático abandono da Rota do Cabo, que desde 1967 vinha sendo usada como a principal rota do petróleo. A Associação dos Armadores Japoneses acreditava que com a reaberura do Canal se iriam reduzir até 15% das necessidades de tonelagem dos petroleiros à escala mundial. Essa mesma reabertura (prevista para 1974) era vista com bons olhos pela Lisnave, esperando esta um incremento de negocio no sector das reparações de navios-tanque ate 150.000 toneladas (que eram os mais adquados para essa rota). Neste ano o valor bruto da produção total atingiu mil contos, sendo superior ao ano transacto, devido ao desenvolvimento de novos sectores de actividade. Iniciou-se um novo contracto de exploração do estaleiro da Rocha Conde de Óbidos, pertencente à A.G.P.L. sendo renovado por um período de 50 anos. Iniciaram-se duas grande reparações: uma no navio-tanque «Mobil Pegasus» de 212.000 toneladas de porte e outra no navio-tanque «King Agamemmon» de toneladas de porte, ao mesmo tempo realizavam-se reparações de grande envergadura nos petroleiros «World Splendour» de 162.000 toneladas de porte e «Hamilton Lopes» de 115.000 toneladas de porte. Com a montagem no ano anterior do novo equipamento de decapagem e a um período mais longo de docagens foi possível à empresa aumentar o volume deste tipo de actividade, sendo à época um mercado em franca expansão. Na Rocha as operações de "jumboizing" em navios de médio porte continuaram ocupar grande parte da sua actividade durante este período, efectuando-se trabalhos em navios franceses «Egee» e «Thisbee», tendo o estaleiro trabalhado um total que excedeu as 5000 toneladas de aço. Pela segunda vez no país foi construído um casco completo de um grande petroleiro para a frota nacional para o novo navio-tanque ''Marofa'' de toneladas de porte propriedade da SOPONATA, sendo o seu aprestamento final efectuado em Gotemburgo, foi ainda construído o casco completo de um navio de carga destinado à Polónia. Neste ano os efectivos da Lisnave atingiam os trabalhadores (mais 8,6% relativo a 1972), sendo que na Rocha trabalhavam 1205 pessoas e na Margueira 6510 pessoas. Foram efectuadas uma melhoria das taxas de remuneração ao pessoal, que incluindo o montante despendido com encargos sociais, o total de remunerações atingiu o valor dos 891.823 contos, representando um acréscimo de 20% face ao ano anterior. Falando ainda nos encargos socais refira-se pela sua importância o montante despendido com os refeitórios onde foram servidas 1.480.000 refeições contra 1.160.000 em 1972 (mais 14%). Devido à empresa estar a colaborar intensivamente no projecto dos Estaleiros da SETENAVE, foram efectuados na Escola da Lisnave 309 cursos, sendo frequentados por 2651 empregados: 143 destinaram-se a montadores, serralheiros mecânicos e serralheiros de tubos, 78 de soldadores, 10 a operários-chefee e os restantes a profissões diversas, recorrendo-se também a cursos no estrangeiro (cerca de 21 cursos). É de salientar que neste período a Lisnave já tinha elaborado cerca de cento e sessenta manuais de tecnologia teórico-prática, assim como dezenas de modelos pedagógicos, filmes e cerca de 16 mil dispositivos, como suporte dos cursos ministrados. Criou-se um sistema de ensino programado, tipo correspondência, com o objectivo de reciclar conhecimentos e preparar intelectualmente os operários para atingirem estádios cada vez mais elevados de conhecimento. As instalações da Escola ocupavam à época uma área de cerca de 4.000 metros quadrados, estando nela instalados salas de aula, laboratório de línguas e oficinas de instrução prática, com postos de trabalho oficinais, que simulavam situações concretas do sector produtivo. Dada a limitação da expansão do Estaleiro, os novos investimentos efectuados durante este período visaram essencialmente a introdução de processos mais automatizados de produção. Foi melhorado o equipamento da oficina de mecânica, instalando-se novas máquinas-ferramenta, foi aumentada a capacidade da cantina das docas, devido à conclusão do alargamento deste edifício. Este refeitório ficou com capacidade para servir cerca de 800 pessoas, concluindo-se em simultâneo a instalação dos balneários das docas, os quais passaram a poder comportar 835 pessoas.,Até à década de 1980, a poesia de Pasternak só foi publicada sob forte censura. Além disso, a sua reputação continuou a ser menosprezada na propaganda de estado até que Mikhail Gorbachev proclamou a perestroika..

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estereótipos de gênero,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Durante o primeiro trimestre deste ano, verificou-se um considerável abrandamento na procura de docagens e até mesmo o cancelamento de reservas de doca já efectuadas, devido à crise energética ocorrida durante este período. Contudo no segundo semestre deu-se uma certa recuperação, com a docagem de navios embora de menor porte, docando tantos navios como em 1972. Refira-se que no final de Setembro. o ritmo de trabalho do estaleiro foi prejudicado pelo acidente registado na doca 13, com o aluimento de cerca de 200 m da parede leste da doca. O acidente não provocou acidentes pessoais nem materiais visto se encontrarem nesse momento 2 navios a serem reparados nessa doca, sendo os mesmos reparados conforme planeado e entregues aos respectivos armadores. Do respectivo acidente resultou a paragem de 2 meses e meio da doca, perturbando desta forma todo o programa de docagens. Graças a um esforço de conjunto e a interacção e flexibilidade de utilização das outras docas permitiu que este acidente, não tivesse efeitos mais graves na vida do estaleiro. A empresa de modo a evitar uma situação que pudesse levar a uma redução forçada do nível de emprego, efectuou uma revisão dos seus programas de docagem assim como vários outros tipos de trabalho revelando-se uma solução acertada. Existindo a possibilidade da reabertura do Canal do Suez, abrem-se também novas perspectivas para o tráfego internacional do petróleo, que se farão repercutir na indústria de construção e reparação naval. Segundo estudos efectuados na época iria registar-se uma diminuição dos portes dos navios-tanques, devido ao automático abandono da Rota do Cabo, que desde 1967 vinha sendo usada como a principal rota do petróleo. A Associação dos Armadores Japoneses acreditava que com a reaberura do Canal se iriam reduzir até 15% das necessidades de tonelagem dos petroleiros à escala mundial. Essa mesma reabertura (prevista para 1974) era vista com bons olhos pela Lisnave, esperando esta um incremento de negocio no sector das reparações de navios-tanque ate 150.000 toneladas (que eram os mais adquados para essa rota). Neste ano o valor bruto da produção total atingiu mil contos, sendo superior ao ano transacto, devido ao desenvolvimento de novos sectores de actividade. Iniciou-se um novo contracto de exploração do estaleiro da Rocha Conde de Óbidos, pertencente à A.G.P.L. sendo renovado por um período de 50 anos. Iniciaram-se duas grande reparações: uma no navio-tanque «Mobil Pegasus» de 212.000 toneladas de porte e outra no navio-tanque «King Agamemmon» de toneladas de porte, ao mesmo tempo realizavam-se reparações de grande envergadura nos petroleiros «World Splendour» de 162.000 toneladas de porte e «Hamilton Lopes» de 115.000 toneladas de porte. Com a montagem no ano anterior do novo equipamento de decapagem e a um período mais longo de docagens foi possível à empresa aumentar o volume deste tipo de actividade, sendo à época um mercado em franca expansão. Na Rocha as operações de "jumboizing" em navios de médio porte continuaram ocupar grande parte da sua actividade durante este período, efectuando-se trabalhos em navios franceses «Egee» e «Thisbee», tendo o estaleiro trabalhado um total que excedeu as 5000 toneladas de aço. Pela segunda vez no país foi construído um casco completo de um grande petroleiro para a frota nacional para o novo navio-tanque ''Marofa'' de toneladas de porte propriedade da SOPONATA, sendo o seu aprestamento final efectuado em Gotemburgo, foi ainda construído o casco completo de um navio de carga destinado à Polónia. Neste ano os efectivos da Lisnave atingiam os trabalhadores (mais 8,6% relativo a 1972), sendo que na Rocha trabalhavam 1205 pessoas e na Margueira 6510 pessoas. Foram efectuadas uma melhoria das taxas de remuneração ao pessoal, que incluindo o montante despendido com encargos sociais, o total de remunerações atingiu o valor dos 891.823 contos, representando um acréscimo de 20% face ao ano anterior. Falando ainda nos encargos socais refira-se pela sua importância o montante despendido com os refeitórios onde foram servidas 1.480.000 refeições contra 1.160.000 em 1972 (mais 14%). Devido à empresa estar a colaborar intensivamente no projecto dos Estaleiros da SETENAVE, foram efectuados na Escola da Lisnave 309 cursos, sendo frequentados por 2651 empregados: 143 destinaram-se a montadores, serralheiros mecânicos e serralheiros de tubos, 78 de soldadores, 10 a operários-chefee e os restantes a profissões diversas, recorrendo-se também a cursos no estrangeiro (cerca de 21 cursos). É de salientar que neste período a Lisnave já tinha elaborado cerca de cento e sessenta manuais de tecnologia teórico-prática, assim como dezenas de modelos pedagógicos, filmes e cerca de 16 mil dispositivos, como suporte dos cursos ministrados. Criou-se um sistema de ensino programado, tipo correspondência, com o objectivo de reciclar conhecimentos e preparar intelectualmente os operários para atingirem estádios cada vez mais elevados de conhecimento. As instalações da Escola ocupavam à época uma área de cerca de 4.000 metros quadrados, estando nela instalados salas de aula, laboratório de línguas e oficinas de instrução prática, com postos de trabalho oficinais, que simulavam situações concretas do sector produtivo. Dada a limitação da expansão do Estaleiro, os novos investimentos efectuados durante este período visaram essencialmente a introdução de processos mais automatizados de produção. Foi melhorado o equipamento da oficina de mecânica, instalando-se novas máquinas-ferramenta, foi aumentada a capacidade da cantina das docas, devido à conclusão do alargamento deste edifício. Este refeitório ficou com capacidade para servir cerca de 800 pessoas, concluindo-se em simultâneo a instalação dos balneários das docas, os quais passaram a poder comportar 835 pessoas.,Até à década de 1980, a poesia de Pasternak só foi publicada sob forte censura. Além disso, a sua reputação continuou a ser menosprezada na propaganda de estado até que Mikhail Gorbachev proclamou a perestroika..

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